segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Aplicações do Blockchain

 Aplicações do Blockchain


Embora tenha nascido junto às moedas digitais, o Blockchain hoje possui outras aplicações importantes para a indústria. Confira algumas delas.

  • Internet das Coisas: o Blockchain pode ser usado para validar a comunicação entre dispositivos e assegurar a legitimidade dos dados enviados e recebidos.

  • Transparência pública: órgãos governamentais ou empresas listadas na bolsa de valores podem recorrer à inviolabilidade do Blockchain para assegurar a veracidade de seus relatórios financeiros, projeções de gastos e assim por diante.

  • Contratos inteligentes: o Blockchain viabiliza a criação de acordos digitais cujas condições podem ser estabelecidas e checadas de modo automático, dando maior confiabilidade ao negócio.


quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

O que é Blockchain?

 O que é Blockchain?


Criado em 2008, o Blockchain nasceu juntamente com o Bitcoin para aumentar a segurança das transações financeiras e levá-las para a internet. Pode ser que você não se lembre disso, mas neste ano o mundo passava por uma grave crise econômica e uma bolha imobiliária acontecia nos Estados Unidos.

Em um ambiente digital, um dado pode ser copiado, alterado e compartilhado. O objetivo do Blockchain é garantir que os atos de copiar e de alterar não sejam realizados de forma indevida. Isso significa que uma pessoa não pode simplesmente copiar um valor de Bitcoin quantas vezes quiser e também não pode alterar o valor da moeda digital de outras pessoas, por exemplo.

Para garantir esse nível de segurança, o Blockchain é organizado como uma série de blocos encadeados que sempre carregam um conteúdo como uma espécie de impressão digital. No caso da moeda Bitcoin, esse conteúdo são os dados da própria transação financeira. A proteção dessas informações é garantida porque um bloco qualquer sempre conterá a impressão do bloco anterior, além de suas próprias informações. Essa é a impressão digital daquele bloco, também conhecida pelo termo hash.




O Blockchain é a tecnologia que está por trás do funcionamento de criptomoedas (ou moedas digitais), como o Bitcoin. Entretanto, o conceito dessa solução pode ser expandido e utilizado em outros mercados, garantindo maior confiabilidade nas transações e trazendo outros benefícios interessantes aos usuários.

Entenda o que significa Blockchain e como preparar os seus sistemas para aproveitar essa tecnologia.







terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Microsoft Teams deixa de funcionar com o Internet Explorer 11

 

Microsoft Teams deixa de funcionar com o Internet Explorer 11


O Microsoft Teams, serviço de videoconferências e comunicação, deixará de funcionar no Internet Explorer 11 a partir desta terça-feira, 1° de dezembro. O fim do suporte para o navegador faz parte do plano da Microsoft de encerrar de vez o antigo browser, que já está sendo substituído pelo Edge.

A partir de dezembro, os usuários do Internet Explorer não poderão acessar o chat ou entrar em chamadas do Teams. O fim do suporte ao serviço de conferências é apenas o primeiro passo para o encerramento de outras ferramentas da Microsoft no navegador.

A partir de 17 de agosto de 2021, todos os outros aplicativos e serviços do pacote Microsoft 365 também deixarão de funcionar com o Internet Explorer. Antes disso, em março de 2021, a empresa também vai encerrar a versão antiga do Edge.

Transição para o novo Edge

O objetivo da companhia é centralizar todos os usuários na edição renovada do Microsoft Edge. O navegador é baseado em Chromium, o que garante velocidade no uso, e possui um modo de compatibilidade para sites antigos, o que torna o uso do Internet Explorer desnecessário.

Recentemente, a Microsoft iniciou um movimento para começar a migrar os usuários do Internet Explorer para o novo navegador. Agora, certos sites não abrem no browser antigo e trazem um redirecionamento automático para o Edge, que já vem pré-instalado nas edições mais recentes do Windows 10.







domingo, 29 de novembro de 2020

Como enviar mensagens no WhatsApp sem adicionar a pessoa na agenda

 

Como enviar mensagens no WhatsApp sem adicionar a pessoa na agenda



WhatsApp aproxima pessoas e permite papos rápidos, mas ele não serve só para falar com conhecidos: há casos em que você precisa contratar um serviço ou negociar um produto, por exemplo, e para isso tem de abrir uma nova conversa.

Isso pode resultar na agenda lotada de contatos "temporários" sem qualquer utilidade após alguns dias, poluindo a sua lista de telefones. Felizmente, há formas rápidas de iniciar conversas pelo mensageiro sem precisar adicionar o número. A seguir, conheça algumas delas.

1. Usando o WhatsApp Web

O método mais rápido envolve o WhatsApp Web, que é a versão para navegador do mensageiro. Se você não tem acesso a ele, clique aqui e aprenda como ativá-lo no PC. Com o celular pareado, siga para o passo seguinte.

Com o WhatsApp Web logado, cole a seguinte URL na barra de endereços do seu navegador:

https://api.whatsapp.com/send?phone=XXXXXXXXXXX

No lugar dos "X", coloque o número completo do telefone com quem você deseja conversar. Os quatro primeiros dígitos são o código de país (55 para o Brasil) e de região (11, no caso de São Paulo). Em seguida, complete com o telefone completo, sem traços, e pressione "Enter" para acessar a página.



Quando aparecer uma janela de confirmação, revise o número de telefone desejado e simplesmente toque em "Message" para iniciar a conversa.


Pronto! Agora envie a mensagem desejada para o número. A conversa permanece na lista do WhatsApp, mas o número não é adicionado à agenda.



Em nossos testes, a técnica funcionou no Google Chrome, no Mozilla Firefox e no Microsoft Edge, mas falhou com o Opera.

2. Se a pessoa está no mesmo grupo que você

Vale lembrar que, se você está em um grupo com o contato com quem você quer conversar, o procedimento é ainda mais fácil.



Toque no número do contato e, em vez de selecionar "Adicionar aos contatos", vá na opção "Conversar com ...".

3. Apps alternativos para smartphone



Por fim, é possível baixar um aplicativo não oficial que gera essas conversas rapidamente; você precisa apenas digitar o número desejado na tela inicial do programa. Para Android, o mais indicado é o WhatsApp Direct. No iOS, procure o Easy Message.
















segunda-feira, 28 de maio de 2018

Layouts na Web

DO FRAMES AO TABLELESS - O CAMINHO DAS PEDRAS NA CRIAÇÃO VISUAL PARA WEB.


Falarem layout ou designe sem pensar em Internet é muito mais fácil. Qualquer um consegue imaginar um profissional que mescla cores e formas, seja em uma tela de pintura ou na disposição de objetos dentro de um cômodo, ou até mesmo usando um software de desenho para criar uma pela publicitária: é como se essas coisas estivessem muito mais ligadas ao sentido de criação visual. Na Internet, sempre foi um pouco mais complicado encarar o significado de layout.
Para gerar o layout de um site em um programa de design, é tudo muito lindo. Essa etapa do projeto, em que se pode inventar, rabiscar e imaginar, também está ligada ao sentido que citamos. É como pintar um quadro no computador, com o objetivo de falar com as imagens, os traços e as cores, tentando passar a idéia ou a expressão que se busca criar nas cabeças de quem vir aquela imagem. O grande problema começa quando a gente deve transpor a criação visual para a prática.
Porque site não é como tela de pintura ou peça publicitária, que fica lá, parada, esperando você passar, olhar, admirar ou simplesmente não gostar e pronto. No site, existe interação; o site funciona e "vive" graças ao visitante. Então, não bastar ter cara, precisa ter um motor, tem de funcionar,tem de realizar uma série de tarefas, e é por isso que se repete na internet o velho dilema Arquiteto versus Engenheiro, na versão Designer versus Programador. Claro que não é sempre assim que funciona, mas só para não perder o clichê, digamos que, como o arquiteto, o designer cria e, como o engenheiro, o programador se vira para fazer aquilo se tornar algo real.
Claro, não dá para generalizar e talvez, hoje, não seja bem assim que funcione, mas o clichê serve muito bem para exemplificar a diferença de sentido entre criar algo visualmente apenas pelo sentido estético e adaptar isso a uma ferramenta ou objetivo interativo ou funcional. Traduzindo: passar o layout de um site para a realidade de um site concreto.
É por isso que, ainda hoje, existem diferenças de opinião quanto a que tipo de técnica utilizar quando se vai adaptar o layout de um site, quando se vai programar o site. Tabelas? Frames? Css Tableess? Por aonde caminhar? As opiniões são muito divergentes, mas o Tableless ganha cada vez mais força entre usuários e apoio de diversas entidades ou órgãos de regulamentação Web, como W3C e os novos padrões Web. Além das pressões de mercado, é claro, há necessidade de se ter um site visível, que seja legível aos motores de busca e, portanto, facilmente localizado.
Vamos tentar entender um pouco dessas diferenças? Quando começaram a surgir os primeiros sites para internet, ainda em HTML básico, era visível a preocupação muito mais funcional que visual, até pelas grande limitações que as ferramentas disponíveis na época apresentavam. Víamos diversos sites com frames, ou seja, uma coluna lateral ou superior, em que era colocado o menu, e outro retalho do site, do qual vinha o conteúdo. A divisão era bem grosseira mesmo, com uma linha que nada tinha de harmônica com o layout. Mas, como foi dito, nessa época, o layout era realmente fraco, com limitações; o mais importante era passar a informação.
Com o tempo, os usuários passaram a montar seus layouts utilizando tabelas. Como assim? Simples, imagine que seu layout é uma imagem retangular de um site, estático. Recorte-o em quadrados, como se este fossem as células de uma tabela. Pronto, isso era colocado na Web dessa maneira. Em determinadas células, temos imagens estáticas; em outras, uma imagem de fundo com texto por cima e se juntarmos todos os pedacinhos de imagens e colarmos, temos a figura original do layout. Essa técnica permitia uma fidelização ao layout que foi criado originalmente e, ao mesmo tempo, permitia transmitir o conteúdo. E por um bom tempo esse foi o padrão, com algumas variações e novas ferramentas é claro, além dos avanços em linguagem de programação.
Ainda caminhando na jornada da "busca do layout perfeito", eis que surgiu o Flash. Talvez esse tenha sido o boom da vitória do layout sobre a funcionalidade. O Flash era como representação viva do layout funcional. Estética, interatividade, harmonia entre os elementos e objetos, com a possibilidade de invetar e sonhar cada vez mais alto com os códigos de programação. Choveu sites em Flash na Web, e até hoje existem muitos que são feitos apenas com ele. Isso representou um divisor de águas, criando o produtor de sites em Flash e o produtor de sites estáticos, que utilizam ferramentas diferentes, com conceitos distintos, mas que divulgam o mesmo tipo de serviço e visam ao mesmo tipo de produto.



Até então, parecia que a coisa não ia mudar muito. A tendência era melhorar gradativamente as ferramentas e se manter nessa linha. Eis que surge alguém que percebe a importância de se encontrar um site na Internet. E como se encontram sites na Internet? Pesquisando nos motores de busca. E o que os motores de busca procuram? Imagens? Arquivos SWF? Não, ele lêem o código do site. Ué, mas se vejo o site como os olhos, e o spider com o código-fonte, não vai dar problemas? Vai. E aí nasce o Tableless. Chega de Flash, chega de tabelas, vamos apagar e fazer direito. Vamos utilizar as tags do código para finalidades para as quais elas realmente foram criadas, ou seja, eu só vou usar uma tabela quando dentro da página do meu, site houver uma tabela com informações,como se fosse um arquivo Word. E isso se aplica a todo o resto; o sentido principal da tag passa a ter mais importância, voltamos para a importância do código, porque, agora, quem determina o que aparece ou não na Internet é o spider, que faz a varredura de seu site. Ele lê o código como deveria ser lido quando foi criado. Ou seja, meu amigo, tabela é tabela, divisão de conteúdo é divisão de conteúdo, texto é texto, imagem é imagem e assim por diante. Não me venha pegar uma figura e recortá-la em tabelas porque eu vou ficar confuso, vou achar que aquilo tudo é uma tabela e não um site com conteúdo relevante.
É nesse pé que estamos, hoje, em relação à Web. Tableless é o assunto do momento. E talvez essa técnica seja a mais adequada para se juntar conteúdo e forma, da maneira mais verdadeira, semântica e técnica. Mas não dá para negar que tudo isso se deve a uma demanda de mercado. Ruim? não sei.
Sei que é assim que o barco está caminhando. Claro que ainda existem os que preferem Flash e tabelas, ainda há discussão, por diversos motivos. E mesmo os motores de busca têm se adaptado para melhor enxergar o material da Internet que não se adaptou ao Tableless. Mas até quando ficaremos assim? Voltaremos de novo à supremacia do layout? Não é possível saber. O que será que vem depois de Tableless? Se é que vem, só o tempo e o mercado vão dizer.

Fonte: Digerati.


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terça-feira, 15 de maio de 2018

Members Plugin

Com o plugin Members, para cada função de usuários do WordPress, você pode determinar a quais áreas do painel administrativo elas terão acesso. Mesmo oculto em Usuários, ao clicar em cada uma das roles de usuários, você marca ou desmarca os checkboxes, permitindo ou bloqueando o acesso às funcionalidades. O mais bacana também é que é possível criar roles de usuários diferentes das padrões do WordPress e bloquear o acesso de uma ou mais roles a determinados posts ou páginas dentro do painel.



domingo, 6 de maio de 2018

TinyMCE Advanced

Usado para incrementar as ferramentas do editor padrão do WordPress, o TinyMCE Advanced é um plugin que logo depois da instalado deixa o usuário na dúvida do que deve ser feito, já que seu menu fica oculto junto ao de Configuração, mas a sua configuração é tão simples que supera esse pequeno problema de usabilidade. Com ele, adicionar tabelas, quebras de páginas, linhas, alterar fonte dos textos pode ser feito de forma prática.


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